





O 5º PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE LEROY MERLIN lança um olhar para o design como campo expandido e transdisciplinar, estimulando diálogos e atravessamentos entre as diferentes áreas do conhecimento (arquitetura, biologia, engenharia, ciências sociais etc.).
Voltado a estudantes de graduação e a recém-graduados(as) em qualquer campo disciplinar, o Prêmio Design Tomie Ohtake – que a cada edição propõe um novo tema para instigar soluções inovadoras que respondam aos desafios do atual cenário socioeconômico, cultural e político – promove, desta vez, a concepção do “Coviver”.
Diego Mauro (1987, Salvador/BA) é curador assistente do Instituto Tomie Ohtake. Dentre as exposições recentes, coassina a curadoria de Rodolpho Parigi – latexguernica, Evandro Carlos Jardim: Neblina (Instituto Tomie Ohtake, 2022) e Ópera Citoplasmática (Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, 2022).
É graduado pela UFBA e mestre pela USP em Arquitetura e Urbanismo. Ministra aulas relacionadas a arte e arquitetura contemporânea, e lecionou nos cursos de arquitetura e urbanismo da UFBA (professor temporário, 2012) e da Universidade Ibirapuera (2016-2020).
É roteirista e diretor do curta-metragem Os cuidados com a casa (Festival Mix Brasil nov. 2020, em São Paulo). É autor do livro ilustrado O aquário de Pedro (PROAC 2020) e é fundador da plataforma conchinha.app.
Fotografia: Cecilia Bastos
É designer e pesquisadora nas áreas de Tipografia e História do Design, em especial na Amazônia. Doutora em História do Design na ESDI/UERJ. Cursou Master em Design Gráfico e Tipografia na Escola de Design de Basel, Suíça, e especialização em Semiótica e Cultura Visual, pelp ICA/UFPA. É formada em Artes Plásticas pela ECA/ USP. Atualmente mora em Belém onde é sócia da empresa Mapinguari Design, pela qual desenvolve projetos culturais como o MapinLab, voltado para o fortalecimento da cultura do design, além de projetos de design para a sustentabilidade e design participativo e Letras que Flutuam: mapeamento dos abridores de letras de barcos da Amazônia. Realizou palestras, exposições, oficinas em parceria com os abridores e dirigiu dois documentários, Letras que Flutuam (2013) e Marajó das Letras (2018). Este projeto selecionado no edital Rumos do Itaú Cultural em 2016 recebeu, em 2018, o Prêmio Rodrigo de Mello Franco de Andrade do IPHAN na Categoria Patrimônio Imaterial, e menção na Bienal Interamericana de Diseño em Madrid-BID.
Designer e Gestora Social, Márcia Ganem é mestra em gestão social, doutoranda no NPGA-UFBa, defendendo a relação entre design, empreendedorismo cultural e desenvolvimento territorial. Foi conselheira para moda no Conselho Nacional de Políticas Culturais do Ministério da Cultura de 2010 a 2014. Como designer, é detentora da patente de utilização da fibra de poliamida na moda nos Estados Unidos, Brasil e Países Europeus. Fundou e Preside o Instituto Casa de Castro Alves, que promove trabalhos de rede junto a comunidades Tradicionais. Autora do livro Design Dialógico:Gestão Criativa, Inovação e Tradição e é Gestora Criativa do programa Design Dialógico, operado em territórios de identidade da Bahia.
Designer gráfica brasileira, morando atualmente na Suíça. Depois de um desvio em economia e filosofia, Nina estudou design gráfico na Esdi, Rio de Janeiro, e em seguida na Gerrit Rietveld Academia, Amsterdão. Seu trabalho de conclusão foi o “Escola Aberta”, uma escola de design temporária no Rio de Janeiro de 6 a 11 de Agosto, 2012. Ela tem trabalhado de forma independente, bem como com outros designers gráficos: em junho de 2013 sua colaboração com Corinne Gisel foi nomeada pela Swiss Design Award. Recentemente, como curadora convidada para a 26ª Brno Design Biennial, Nina concebeu e projetou a exposição “Taking a Line for a Walk”, sobre as atribuições no ensino de design.
Multiartista brasileiro, nasceu na periferia de Guarulhos, São Paulo, em 1993. Atualmente vive e trabalha nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Poeta, artista plástico, rapper e performer, Edgar é um criador compulsivo e sua obra transborda autenticidade e liberdade, passando por diversos suportes e segmentos de pesquisas de metalinguagens e transmídia. Seu interesse pela arte começou na infância, incentivado pela sua mãe — Dona Maria — a elaborar esculturas, desenhos e pintura sobre azulejos. Imerso em constante processo criativo, produz pinturas, cria instalações, performances, desenhos, compõe músicas, inventa jogos de cartas, escreve livros, produz filmes, games e NFTs. Trabalha com todo tipo de material ancestral e tecnológico.
Fotografia: Cassia Tabatini